Funcionários da empresa Baker em Lagomar e Bela Vista, em Macaé, e em Catu, na Bahia, tomaram as ruas em protesto. A motivação é a negligência da empresa em relação às demandas dos trabalhadores, que aguardam respostas desde a data base de maio de 2024. Já se passaram dois meses de silêncio absoluto.
Denúncias e Irregularidades
Em 12 de julho, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) enviou um documento à Baker denunciando diversas irregularidades e descumprimentos do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). As principais reclamações incluem:
- Falta de pagamento do ticket refeição para muitos funcionários.
- Não pagamento de horas extras.
- Imposição de horas extras excessivas não registradas nas folhas de ponto.
Reivindicações Ignoradas
A FUP e seus sindicatos filiados destacam que, desde a última reunião em 23 de maio, a empresa não deu nenhuma resposta às reivindicações mínimas dos trabalhadores. A situação tem se agravado, com novas questões surgindo e sendo informadas pelos trabalhadores e sindicatos.
Mobilização e Frustração
Sem resposta até o dia 17 de julho, o movimento sindical iniciou a mobilização da categoria. A diretora do Sindipetro-NF, Jancileide Morgado, expressou a frustração dos trabalhadores: “Os trabalhadores da Baker esperam ser ouvidos e valorizados. A falta de resposta da empresa é um desrespeito aos seus esforços diários”, afirmou.
Situação Atual
A equipe de reportagem está tentando contato com a empresa para comentar o caso, mas até a publicação desta matéria, não foi possível uma resposta. A matéria segue em atualização.
Acompanhe nossa cobertura para mais atualizações sobre a situação dos funcionários da Baker e os desdobramentos das negociações.