Domingo é Dia da Visibilidade Trans e Macaé celebra com direitos básicos

 Domingo é Dia da Visibilidade Trans e Macaé celebra com direitos básicos

Em alusão à data, a coordenadoria de Políticas de Acesso e Gênero deverá prosseguir com o Mutirão de Requalificação Civil – Foto: Divulgação

No próximo domingo, 29 de janeiro, será celebrado em todo o país, o Dia Nacional da Visibilidade Trans. Uma política pública que garante proteção social à população transexual, travesti e um grande desafio imposto à rede socioassistencial, pois a população LGBTQIA+ tinha seus direitos negados historicamente. Em alusão à data, a coordenadoria de Políticas de Acesso e Gênero, da secretaria de Desenvolvimento Social Direitos Humanos e Acessibilidade (SDSDHA), deverá prosseguir com o Mutirão de Requalificação Civil.

O Mutirão de Requalificação Civil é oferecido como um direito básico, onde a pessoa trans pode adequar sua certidão de nascimento de acordo com sua identidade de gênero e o nome social que utiliza. Foi iniciado na última quarta-feira (25), terá continuidade no atendimento por tempo indeterminado, no Hotel de Deus, das 8h às 16h, ou agendado através do WhatsApp (22) 98136-3661.

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De acordo com a coordenadora Tayse Marinho, o Dia da Visibilidade Trans tem como principal objetivo conscientizar a população sobre a importância do combate à transfobia. “É preciso chamar a atenção da sociedade para o respeito à diversidade, à identidade de gênero e envolver todos na luta contra a transfobia”, sustentou.

Sobre o Dia Nacional da Visibilidade, o secretário Fabricio Afonso ressaltou que através da coordenadoria de Políticas de Acesso e Gênero, muitas ações com foco na cidadania e no desenvolvimento igualitário para todos têm sido realizadas com o objetivo de sensibilizar a sociedade sobre a importância de se combater todo tipo de preconceito e executar políticas públicas municipais de direitos e cidadania da população LGBTQIA+.

– A LGBTfobia é criminalizada em nosso país, sendo atrelada à lei do Racismo. Então, precisamos formular políticas públicas que garantam direitos, até porque não cabem mais preconceitos, seja pela cor da pele, religião, gênero ou orientação sexual – pontuou.

Por Secom Pref. de Macaé

Redação

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