Empresa de transportes em Macaé é fechada por uso de licença falsa

 Empresa de transportes em Macaé é fechada por uso de licença falsa

Agentes do Inea durante a operação que resultou no fechamento de uma empresa de transportes em Macaé por uso de licença falsa.- Foto: Divulgação

Operação do Inea apreendeu contêiner com óleo, dois caminhões e o responsáveis foram encaminhados à delegacia

Uma operação conjunta envolvendo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e vários órgãos de segurança resultou no fechamento de uma empresa de transportes de passageiros e produtos perigosos em Macaé. A empresa é suspeita de operar com uma licença falsa. A ação, ocorrida na noite de terça-feira (31), foi motivada por denúncias do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e contou com a participação da Superintendência de Combate aos Crimes Ambientais (SUPCCA), do Comando de Polícia Ambiental (CPAM) e da Polícia Civil (PC).

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Irregularidades e Operação

Durante a operação, os agentes do Inea identificaram várias irregularidades, incluindo o transporte não autorizado de produtos perigosos. Foi constatado que a empresa utilizava uma licença de operação falsificada, supostamente emitida pelo órgão ambiental. No local, os fiscais encontraram um contêiner com óleo e dois caminhões, que foram apreendidos. A resistência e o desacato por parte dos funcionários resultaram na interdição e lacração imediata do estabelecimento.

Desobediência e Reação Policial

Apesar da interdição, os proprietários desobedeceram a ordem de fechamento e removeram o lacre, reabrindo a empresa no dia seguinte. Em resposta, a polícia foi acionada novamente e conduziu os funcionários e o gerente à delegacia para prestar depoimentos. Uma pessoa foi presa, e a empresa foi autuada, multada e fechada mais uma vez

Implicações Legais e Futuras Ações

A reabertura da empresa após a interdição e a resistência à operação mostram a gravidade das infrações cometidas. A continuidade das investigações e a aplicação de penalidades severas são essenciais para coibir práticas ilegais e garantir que outras empresas sigam as regulamentações ambientais e de segurança. Este caso serve como alerta para a importância da conformidade legal e da responsabilidade corporativa no setor de transportes.

Fonte Portal O Dia

Redação

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