Pesquisa revela que dupla jornada de trabalho e mágoas o relacionamento diminuem a líbido da mulher
Em pesquisa realizada com mais de 400 mulheres espalhadas pelo Brasil há uma constatação: A liberdade sexual ainda pode e deve ser amplamente discutida. As entrevistadas têm entre 18 e 65 anos e a pesquisa ateve-se a entender como é a relação da mulher com o sexo.
Com uma vida sexual iniciada entre os 13 e 22 anos para as respondentes, a intimidade com o parceiro (48%) é o que mais traz a sensação de prazer sexual.
Já com relação ao que mais as excita, 40% apontaram que as preliminares são essenciais, seguido pelo fato de se sentirem desejadas (25%) e de receberem sexo oral (14%)
Sexo é pecado?
Para entender a relação das mulheres com o sexo, uma questão chamou a atenção. Para 23% das mulheres o sexo ainda é pecado. Já para 76% não, mas nem sempre foi assim. Grande parte das respondentes que não consideram sexo pecado, houve uma mudança de opinião que veio com a maturidade e com a liberdade religiosa.
para o estudo sobre sexualidades femininas e prazer sexual, as mulheres não vivenciam sua sexualidade de acordo com a religião e isso lhes traz sentimentos de culpa. Neste cenário, é comum que mulheres abandonem a religião por causa da sexualidade.
Masturbação Feminina, uma evolução à liberdade da mulher
70% das respondentes afirmaram se masturbar com frequência, contudo esse ato vai diminuindo à medida que elas encontram parceiros (as) sexuais fixos (as). Já para 10% das respondentes a masturbação nunca aconteceu.
De acordo com o Instituto Superior de Psicologia Aplicada a satisfação sexual das mulheres está intimamente ligada a carícias e preliminares. Já o afeto e o bem-estar do casal são mais importantes que o sexo para a satisfação sexual das mulheres.
Por Alcindo Batista/ searchonedigital.com.br
